terça-feira, 20 de março de 2012

Minha distração.

Tenho pouco tempo livre e muito desse pouco tempo livre é pouco aproveitado. Ultimamente meu refugio tem sido a cozinha, um fogão, panelas e muita bagunça!
Sempre gostei de cozinhar, mas nada muito elaborado, nada muito demorado. Até já pensei em fazer Gastronomia. Tentei ProUni e consegui! Consegui uma bolsa integral pro curso de Gastronomia da Unisinos, mas na hora H, corri.
Mas isso foi porque nunca me imaginei no mercado de trabalho de Gastronomia. Sempre foi algo que quis como hobby. Algo que fosse só pra mim e aqueles que eu amo. Sempre foi algo que quis usar pra mimar, surpreender e presentear.
E foi com essa intenção que num belo dia me enfiei na cozinha com chocolates, outras gulodices e uma panelinha de fondue.
Eis que fiz copinhos de chocolate recheados com nada menos do que, brigadeiro, branquinho e doce de limão.
Não ficaram tão bonitinhos quanto os das fotos na internet, mas mesmo assim, ficaram deliciosos. E tem como não ficar?

Vazio.

Ultimamente tenho me sentido vazia. Quebrada.
A minha semana tem se resumido em trabalhar, olhar seriados e dormir. Meu final de semana, dormir novamente. E por incrível que pareça, domingo estou muito mais cansada que na sexta.
A semana inteira me sinto oca. Só. Me enfio nesse mundo sem fim de seriados e são os personagens que me fazem companhia, são as histórias alheias que me trazem felicidade.
Isso tudo é porque nada é novo. É tudo o mesmo, tudo igual. Cada dia que passa é uma repetição do dia anterior.
Falta emoção, falta novidade, falta atenção. Falta amor, amor próprio.

terça-feira, 13 de março de 2012

Marina.


Desde que soube que teria mais um livro de Zafón traduzido para o português, foi uma loucura! Finalmente pude tê-lo em mãos.  Pena que passou tão rápido. Diferente de A Sombra do Vento e de O Jogo do Anjo, Marina é tão pequenino.
Mas felizmente pude acrescentar à minha estante mais uma obra de arte desse autor que eu tanto admiro. Na mina opinião, o melhor dentre os três títulos em português. O mais inocente, o mais mágico, o mais encantador.

"A gente só lembra do que nunca aconteceu." Marina - Zafón