terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Hugo Cabret.


Primeiro vou explicar que, a partir de hoje, passarei a utilizar o nome original da história para me referir à ela (Hugo Cabret), visto que a tradução brasileira peca diversas vezes na hora de fazer o seu papel. O que me deixou muito triste foi o fato de adotarem o nome "A Invenção de Hugo Cabret", visto que, na verdade, Hugo não inventou nada e sim descobriu, descobriu histórias maravilhosas. O que me dá a impressão de que, quem deu esse nome ao livro, sequer o leu.
Eu simplesmente me apaixonei pelo livro, também pudera, com belas palavras que contavam uma bela história que era ilustrada por belos desenhos (feitos pelo autor do livro). E devo ressaltar: "E que belos desenhos!" Quase me transportaram para a apaixonante Paris.
O triste foi que ao ver o filme eu tive o azar de ter um casal sentado ao meu lado que não conhece a etiqueta da sala de cinema. Eles simplesmente passaram por cima de três regrinhas básicas do que não se deve fazer: "Não chegar atraso e atrapalhar a todos enquanto procura seu lugar.", "Fazer o mínimo de barulho possível ao comer pipoca e demais coisas que contenham embalagens barulhentas." e ainda, a tão óbvia, "Não fazer comentários durante o filme (principalmente aqueles desnecessário como: Olha, um croissant.). É, acreditem.
Quanto ao filme: INCRÍVEL! Ele seguiu bem o roteiro do livro, acrescentou apenas algumas cenas, mas de pouca importância e a única coisa que não me agradou foi a alteração de uma frase, essa que postei aqui em agosto do ano passado.
Segundo o meu namorado: "O melhor filme que vimos nos últimos tempos".
Segundo James Cameron: "O melhor uso de 3D que já vi". E para quem não sabe quem é James Cameron, é apenas o diretor de Avatar, aquele filme onde as pessoas são azuis e que trouxe o 3D aos "palcos".
O filme é lindo, cheio de magia e sutilezas. É impossível não ser cativado pelos lindos olhos azuis do pequeno Hugo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário